Erenice Guerra e Dilma Roussef
Depois de passar para história, principalmente durante o regime militar (Salve,
Golbery!), como o ministério mais influente na vida nacional, a
Casa Civil (espécie de gerência dos ministérios) passa nesses últimos anos por sucessivos escândalos durante a era do Almirante
Lula. Primeiro foi a história do mensalão, tendo a frente o companheiro
José Dirceu, que foi medonhamente afastado da Casa depois que o deputado
Roberto Jefferson (PTB/RJ) mandou o então candidatíssimo à reeleição do Lula sair. As suas palavras na
CPI do Mensalão ecoam até hoje:
"Sai, Zé Dirceu. Sai.".Em seguida, vieram a arrogancia e prepotência de Dilma Roussef, com seu estilo bateu, levou desafiando imprensa com o PNDH 3, gestando a Lei da Mordaça, o PL 122. Agora, vem a Erenice Guerra, braço direito (e esquerdo) da Dilma com a denúncia de que teria montado empresa com "laranja" para o filho ser intermediário de aprovação de projetos, levando uma "pequena participação financeira". Aliás, temos dito sistematicamente, como convém a um bom petista. Enquanto isso, o Almirante navega no mar da popularidade e da corrupção.
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